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Idaleia Silva

Qual o gênero você escreve?

Romance e fantasia.

Para começar, gostaria de saber sua opinião sobre o cenário literário atual no Brasil. Quais são os principais desafios e oportunidades que você visualiza para escritores nacionais?

Desafios de todos os dias é ser lido e conquistar os leitores. Vejo que no Brasil tem muitos eventos voltados para a literatura, fazendo com que o autor se torne conhecido. E também há várias plataformas onde se pode publicar um livro.

Qual é a importância da liberdade de expressão na literatura, e onde você traçaria a linha entre a liberdade criativa e a responsabilidade ética?

A literatura liberta é uma forma de colocar no papel todas as suas ideias e crenças. E aí vem as responsabilidades, quem vai ler? A quem estarei influenciando?

Como você lida com o bloqueio criativo e outras dificuldades que surgem durante o processo de escrita?

Se eu não consigo escrever naquele momento, costumo reler meu livro favorito ou assistir filmes e séries. Para mim é algo normal. Escrever tem que ser prazeroso e não algo por obrigação.

Como você acha que a literatura brasileira pode contribuir para o diálogo social e a mudança no país?

A leitura nos engrandece, quanto mais esclarecidos somos, melhores escolhas fazemos.

Como você lida com críticas ou controvérsias em relação a sua obra? Isso já afetou sua abordagem ou estilo de escrita?

Eu acho que isso contribui para que eu escreva cada dia melhor. Quando alguém chega e diz: " você precisa melhorar isso ou aquilo", ajuda no meu crescimento como autor. Estou sempre aberta a outras opiniões.

Agora, falando sobre o seu próprio trabalho, quais são as influências e temas que mais o(a) inspiraram ao escrever?

Eu gosto muito de fantasia, é o gênero que mais leio e me inspira. Porque de real já basta o dia a dia. E as vezes é bom poder fugir disso. Me aventurar em um mundo onde anjos e vampiros existem é o máximo.

Como você acredita que a tecnologia e a era digital estão afetando a forma como as histórias são contadas e consumidas?

Agora muito mais pessoas tem acesso a livros e mais meios onde pode se publicar um livro. Antigamente comprar um livro era só para quem realmente tinha dinheiro, agora você encontra vários livros gratuitos e disponíveis.

Dentre os seus livros, qual você recomendaria a alguém que deseja mergulhar no mundo da literatura pela primeira vez?

Indicaria a trilogia "Querubim", para adolescentes e se for mais adulto, indico "Infindável".

Conte uma curiosidade/fato interessante sobre um de seus livros.

Comecei a escrever "Querubim" num sábado, meu pai me ligou e nos conversamos normalmente, eu estava em frente ao computador, escrevendo. Quando a noite chegou, veio à notícia de sua morte. Então comecei a escrever querubim, e uns dos personagens descrevi como meu pai era. Depois disso comecei a estudar a doutrina espírita, e acabou que essa trilogia ficou meio que voltada para o mundo espiritual. Pois naquela época eu comecei a ler livros espíritas e assistir filmes e isso me influenciou.

Qual mensagem ou impacto você espera deixar com suas histórias e palavras para as futuras gerações de leitores?

Toda história que escrevo tem alguma lição de vida, lógico que literatura também é entretenimento, mas em todos os meus livros sempre coloco a relação familiar, representatividade... " Que todos sonhos podem se realizar, se Deus colocou em nosso coração e porque há uma razão."

 Agora, uma pergunta divertida para finalizar: Se você pudesse ter um personagem de um de seus livros como seu melhor amigo na vida real, quem seria e por quê?

Bianca de querubim, pois ela é muito parecida comigo, e afinal, é um anjo.

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